Por | Thiago Vital Barroso
Organizações de classe, e movimentos de organizações sociais e dos trabalhadores de saúde do Amazonas, manifestam sua indignação e luta em prol do novo Piso Salarial da Enfermagem Brasileira.
A concentração dos profissionais foi agendada previamente na frente do HPS João Lúcio, com percurso em Maternidade Ana Braga e finalização no HPS Platão Araújo.
Os movimentos acontecem desde o último dia (28), em todas as unidades da federação brasileira, no Amazonas não seria diferente. Diversos profissionais foram as ruas, de forma pacífica, lutar pelos seus direitos e mostrar a sua indignação aos que determinam e doutrinam a legislação.
No Distrito Federal caravanas se reuniram (28) na Esplanada dos Ministérios, para pressionar o sistema de votação em decorrência de uma ação de sindicatos patronais que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) ao qual termina nesta sexta-feira (30).
A Lei n.º 14.434/2022, prevê aporte de crédito de R$ 7,3 bilhões que serão destinados aos estados e municípios mediante estudo do Ministério da Saúde, enquanto base de cálculo que serve de referência para o pagamento mínimo salarial dos profissionais de enfermagem diversos.
O texto fixou em R$ 4.750 o piso nacional de enfermeiros dos setores público e privado, valor que serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.
Uma vitória recente foi a aprovação no dia (21/06) a Lei do Descanso Digno n.º 14.603/2023, que determina que todas as instituições de saúde públicas e privadas devem garantir uma sala de descanso exclusiva para os profissionais da enfermagem.
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